HISTORIA
Conheça toda nossa trajetória.
A ACDAA foi fundada em Abril de 2014, em Cupira (PE), e surgiu a partir da iniciativa de pessoas envolvidos com causas ambientais marinhas. Hoje a ACDAA conta também com profissionais diversificados e estudantes. Este grupo têm como missão desenvolver projetos de pesquisa e ação comunitária voltados à conservação ambiental e Animal, desenvolvimento sustentável. Desde então, a ACDAA vem se fortalecendo através do trabalho em equipe e das parcerias conquistadas.
sábado, 11 de outubro de 2014
ACDAA ESTARA LANÇANDO UM NOVO PROJETO
A Associação Cupirense De Proteção Ambiental e Animal estar promovendo o projeto de CASTRAÇÃO de caninos e felinos, que será colocado em pratica no mês de novembro de 2014 ate Abril de 2015.
sábado, 23 de agosto de 2014
ASSOCIAÇAO CUPIRENSE DE PROTEÇAO AMBIENTAL E ANIMAL RECEBEU VARIAS DENUNCIA VIA E-MAIL
ASSOCIAÇAO CUPIRENSE DE
PROTEÇAO AMBIENTAL E ANIMAL RECEBEU VARIAS DENUNCIA VIA E-MAIL de que vario cachorros
são encontrados mortos ao lado da Gerencia de Proteção de Animais de Caruaru,
PE,e pedem uma investigaçao. Não pode acontecer esta coisa matar animais.
Animais
em bolsas plásticas jogados em matagal sem nenhum cuidado.Na tarde
desse domingo (27), corpos de cachorros foram encontrados dentro de sacos
plásticos em um matagal ao lado do prédio da Gerencia de Proteção de Animais em
Caruaru, no Agreste pernambucano. A reportagem Liberdade chegou ao local após
denúncia feita por dois vendedores que tiveram seus animais apreendidos na
última sexta-feira (25). De acordo
com os vendedores, o local apresenta péssimas condições para abrigar animais,
que estão sofrendo maus-tratos. Eles ainda reclamam da falta de profissionais.
“Esse animais têm que ter uma vigilância diária e não tem. Esses animais da
gente estão ai desde ontem. A gente encontrou aqui cadáveres amarrados dentro
de sacos de rações e o próprio lixo dos vetores está jogado”, denuncia
Josivaldo Pereira Pacheco.O
vendedor subiu no muro e viu o local cheio de fezes e animais expostos ao sol.
Ele classificou o ambiente da Gerencia de Proteção de Animais de Caruaru como
uma pocilga. Sem estrutura física e profissional para cuidar de animais. “Não
estou acusando ninguém de matar cachorro, mas se morreram ai que os enterrem em
um local adequado, não se jogue em terreno público e depois venham dizer que os
vendedores é quem maltrata”, desabafa Josivaldo Pereira Pacheco. Procurada,
a Gerencia de Proteção de Animais de Caruaru ainda não se posicionou sobre o
caso.A Confirmadas as condições do canil público, os responsáveis devem ser
processados judicialmente por maus-tratos. Com a palavra o Ministério Público
de Pernambuco. Por outro lado, é bastante comum que criadores e
comerciantes de animais não os tratem de forma melhor do que esta, atribuída ao
canil público, especialmente os animais usados como matrizes. No mais, o
comércio de seres sencientes é imoral por si só. A atividade deve ser banida.
HOMEM E MORDIDO POR CÂO
NESTA SEGUNDA FEIRA UM SENHOR DE 56 ANOS RESIDENTE NO SITIO RIACHO DO VERÍSSIMO NESTE MUNICÍPIO DE CUPIRA FOI MORDIDO POR UM CACHORRO O SENHOR FOI ENCAMINHADO A SECRETARIA DE SAÚDE PARA TOMAR A VACINA ALERTANDO QUE DEVERA OBSERVAR O ANIMAL POR 15 DIAS DEIXANDO PREZO
MAIS UMACIRURGIA REALIZADA PELA ACDAA
FOI REALIZADA A CIRURGIA DO CACHORRO QUE ESTAVA COM UM TUMOR NOS TESTÍCULO, QUE FOI RETIRADO PELO O NOSSO DR. OLEGARIO JUNIOR MEDICO VETERINÁRIO A ACOMPANHADO PELO TEC. DE VETERINÁRIO EUDES RODRIGUES
QUE APROVEITOR PARA FAZER A CASTRAÇAO DO ANIMAL
ANIMAL ANESTESIADO PARA INICIO DA CIRURGIA
QUE APROVEITOR PARA FAZER A CASTRAÇAO DO ANIMAL
ANIMAL ANESTESIADO PARA INICIO DA CIRURGIA
sábado, 16 de agosto de 2014
MORREU MAIS UMA CADELA COM CINOMOSE
NESTA SEMANA UM CADELINHA QUE ESTÁVAMOS CUIDANDO DELA QUE TINHA A DOENÇA CINOMOSE VEIO MORRER TENTAMOS DE TUDO PARA QUE NÃO CHEGA-SE
A ESTE CASO LAMENTAMOS MUITO.
HOJE NO MUNICIPIO ESTAMOS COM 28 CASOS DE CINOMOSE
A ESTE CASO LAMENTAMOS MUITO.
HOJE NO MUNICIPIO ESTAMOS COM 28 CASOS DE CINOMOSE
quinta-feira, 7 de agosto de 2014
MAIS OUTRO CRIME AMBIENTAL
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terça-feira, 5 de agosto de 2014
ACDAA RECEBEU NESTA SEGUNGA DIA 4/8/2014 MAIS CADELINHA PARA DOAÇAO
NESTA SEGUNDA RECEBEMOS UMA CADELA QUE RECEBEU O NOME DE PRINCESA QUE ESTA SENDO MALTRATADA POR UMA CRIANÇA COM UMA FACA QUERENDO ABRIR A BARRIGA DELA UMA SENHORA CONHECIDA POR MAGDA RECOLHEU ESTA LINDA CADELA E NOS APRESENTOU PARA QUE ELA FORCE TRATADA E A MESMA FICOU COM ELA .
terça-feira, 29 de julho de 2014
concentizaçao da doença de cinomose que e do câes
entre os meses de maio,junho e julho foi registrado 18 caasos da doença no via urbana e 3 casos na via rural de cupira:
Qualquer cachorro, em qualquer idade, pode ser contaminado com cinomose de diferentes formas.
O vírus é transmitido entre um animal doente e outro susceptível. Alguns animais doentes podem estar assintomáticos (ou seja, estarem com a doença, mas não apresentarem seus sintomas) e passar a doença para outro sadio por meio de secreções (nasais, fezes etc).
Uma forma comum de contaminação ocorre em canis, onde os animais frequentam os mesmos locais e animais doentes podem ter contato com outros saudáveis ainda não vacinados. É muito importante isolar animais doentes para tratamento, ou ainda ter o cuidado de isolar animais que se tenha desconfiança de que possam estar incubando a doença e, mesmo ainda sem sintomas, servir de fonte de infecção para outros cachorros.
O período de incubação do vírus (que é o tempo entre a entrada do vírus no corpo e a manifestação dos sintomas da doença) pode ser de três a seis dias, podendo se estender em até 15 dias. Após esse período, pode haver os seguintes sintomas:
• febre
• corrimento nasal e nos olhos
• perda de apetite
• diarreia e vômito
• tosse, rouquidão, e espirros
• apatia
• mioclonias (“tiques nervosos”)
• convulsões
• falta de coordenação
• paralisias
Os primeiros sintomas são geralmente gastrointestinais (diarreias, vômitos, falta de apetite). Depois, o sistema respiratório e ocular é comprometido (com tosses, secreções nasais e oculares), e, por fim, a doença atinge o sistema nervoso do cão, com mioclonias (tiques nervosos constantes em membros ou cabeça), alteração de comportamento, convulsões, paralisias, podendo evoluir até a morte.
Alguns animais podem desenvolver um tipo de sintoma de cada vez, como também podem apresentar todos juntos. Há animais que morrem apresentando só uma das fases da doença, ou sobrevivem desenvolvendo todas as etapas.
O melhor remédio é a prevenção da doença através da vacinação anual. Infelizmente, no Brasil, apenas um a cada cinco cães recebem a vacina contra a cinomose com regularidade. Como não há vacinação pública como a antirrábica, por exemplo, os donos precisam levar seu animal ao veterinário, e muitas pessoas ainda não sabem disso.
Portanto, não deixe de vacinar o seu animal uma vez por ano contra a cinomose, e evite assim o sofrimento do seu cão e de outros com os quais ele tenha contato. Mas atenção: os veterinários desaconselham a vacinação em animais que já estão infectados com a cinomose. A vacina não é capaz de deter a doença e pode piorar o quadro, já que exigirá forças de um sistema imunológico que já está comprometido pela doença.
O tratamento, após diagnóstico de cinomose confirmado por exame de laboratório, pode ser bem difícil.
O cachorro doente deve ser isolado para receber tratamento de apoio e antibióticos para auxiliar no combate a infecções secundárias. Por se tratar de um vírus, não há um medicamento específico para o tratamento da cinomose, o que torna sua cura mais difícil.
Filhotes não têm bom prognóstico de recuperação, com taxa de mortalidade bem alta. O tratamento de apoio é feito com a reposição de líquidos perdidos durante a doença, além de oferecer um ambiente limpo e com temperatura agradável.
Se a cinomose evoluir para os estágios finais sem que o cachorro receba tratamento, pode haver danos neurológicos difíceis de tratar, sendo que o veterinário pode sugerir o sacrifício do animal.
Lembre-se de que cachorros que estejam em tratamento podem continuar a espalhar o vírus por várias semanas, mesmo depois do desaparecimento dos sintomas.
O cão com cinomose precisa também do apoio do dono para se recuperar dessa grave doença.
O vírus da cinomose não é muito resistente aos desinfetantes comuns. Fora do hospedeiro, o vírus morre facilmente e, por isso, é fácil fazer o controle ambiental da disseminação da doença.
O vírus é eliminado pelas secreções nasais, fezes, urina, saliva por um período de até 90 dias. Comedouros, bebedouros, utensílios, caminhas, travesseiros, caixa de transporte, tapetes, coleiras, ou seja, todos os objetos que foram contaminados pelas secreções dos animais doentes podem conter o vírus, permitindo a sua transmissão aos animais susceptíveis de uma forma indireta.
Apesar da alta taxa de transmissibilidade do vírus, este é sensível a diversos desinfetantes utilizados rotineiramente na higiene doméstica, como a amônia quartenária (Herbalvet) ou hipoclorito de sódio (Água sanitária) presente em vários produtos comerciais.
O que é cinomose?
A cinomose é uma doença em cachorros:
- sistêmica, ou seja, pode atingir vários órgãos; - altamente contagiosa; - causada por um vírus; - frequentemente leva à morte cachorros filhotes e adultos.
Lembre-se de que um cachorro doente pode manifestar apenas sinais digestivos ou respiratórios.
A cinomose é uma doença em cachorros:
- sistêmica, ou seja, pode atingir vários órgãos; - altamente contagiosa; - causada por um vírus; - frequentemente leva à morte cachorros filhotes e adultos.
Lembre-se de que um cachorro doente pode manifestar apenas sinais digestivos ou respiratórios.
Como se pega cinomose?
Qualquer cachorro, em qualquer idade, pode ser contaminado com cinomose de diferentes formas.
O vírus é transmitido entre um animal doente e outro susceptível. Alguns animais doentes podem estar assintomáticos (ou seja, estarem com a doença, mas não apresentarem seus sintomas) e passar a doença para outro sadio por meio de secreções (nasais, fezes etc).
Uma forma comum de contaminação ocorre em canis, onde os animais frequentam os mesmos locais e animais doentes podem ter contato com outros saudáveis ainda não vacinados. É muito importante isolar animais doentes para tratamento, ou ainda ter o cuidado de isolar animais que se tenha desconfiança de que possam estar incubando a doença e, mesmo ainda sem sintomas, servir de fonte de infecção para outros cachorros.
Quais os principais sintomas da cinomose?
O período de incubação do vírus (que é o tempo entre a entrada do vírus no corpo e a manifestação dos sintomas da doença) pode ser de três a seis dias, podendo se estender em até 15 dias. Após esse período, pode haver os seguintes sintomas:
• febre
• corrimento nasal e nos olhos
• perda de apetite
• diarreia e vômito
• tosse, rouquidão, e espirros
• apatia
• mioclonias (“tiques nervosos”)
• convulsões
• falta de coordenação
• paralisias
Os primeiros sintomas são geralmente gastrointestinais (diarreias, vômitos, falta de apetite). Depois, o sistema respiratório e ocular é comprometido (com tosses, secreções nasais e oculares), e, por fim, a doença atinge o sistema nervoso do cão, com mioclonias (tiques nervosos constantes em membros ou cabeça), alteração de comportamento, convulsões, paralisias, podendo evoluir até a morte.
Alguns animais podem desenvolver um tipo de sintoma de cada vez, como também podem apresentar todos juntos. Há animais que morrem apresentando só uma das fases da doença, ou sobrevivem desenvolvendo todas as etapas.
Como prevenir a cinomose?
O melhor remédio é a prevenção da doença através da vacinação anual. Infelizmente, no Brasil, apenas um a cada cinco cães recebem a vacina contra a cinomose com regularidade. Como não há vacinação pública como a antirrábica, por exemplo, os donos precisam levar seu animal ao veterinário, e muitas pessoas ainda não sabem disso.
Portanto, não deixe de vacinar o seu animal uma vez por ano contra a cinomose, e evite assim o sofrimento do seu cão e de outros com os quais ele tenha contato. Mas atenção: os veterinários desaconselham a vacinação em animais que já estão infectados com a cinomose. A vacina não é capaz de deter a doença e pode piorar o quadro, já que exigirá forças de um sistema imunológico que já está comprometido pela doença.
Como é o tratamento da cinomose?
O tratamento, após diagnóstico de cinomose confirmado por exame de laboratório, pode ser bem difícil.
O cachorro doente deve ser isolado para receber tratamento de apoio e antibióticos para auxiliar no combate a infecções secundárias. Por se tratar de um vírus, não há um medicamento específico para o tratamento da cinomose, o que torna sua cura mais difícil.
Filhotes não têm bom prognóstico de recuperação, com taxa de mortalidade bem alta. O tratamento de apoio é feito com a reposição de líquidos perdidos durante a doença, além de oferecer um ambiente limpo e com temperatura agradável.
Se a cinomose evoluir para os estágios finais sem que o cachorro receba tratamento, pode haver danos neurológicos difíceis de tratar, sendo que o veterinário pode sugerir o sacrifício do animal.
Lembre-se de que cachorros que estejam em tratamento podem continuar a espalhar o vírus por várias semanas, mesmo depois do desaparecimento dos sintomas.
O cão com cinomose precisa também do apoio do dono para se recuperar dessa grave doença.
Desinfecção do ambiente contaminado
O vírus da cinomose não é muito resistente aos desinfetantes comuns. Fora do hospedeiro, o vírus morre facilmente e, por isso, é fácil fazer o controle ambiental da disseminação da doença.
O vírus é eliminado pelas secreções nasais, fezes, urina, saliva por um período de até 90 dias. Comedouros, bebedouros, utensílios, caminhas, travesseiros, caixa de transporte, tapetes, coleiras, ou seja, todos os objetos que foram contaminados pelas secreções dos animais doentes podem conter o vírus, permitindo a sua transmissão aos animais susceptíveis de uma forma indireta.
Apesar da alta taxa de transmissibilidade do vírus, este é sensível a diversos desinfetantes utilizados rotineiramente na higiene doméstica, como a amônia quartenária (Herbalvet) ou hipoclorito de sódio (Água sanitária) presente em vários produtos comerciais.
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Cino-Globulin,
é um soro rico em imunoglobulinas purificadas e concentradas, específicas
contra Cinomose, Hepatite Infecciosa canina e Leptospirose.
Além disto, possui anticorpos auxiliares contra os agentes secundários Bordetella bronchiseptica, Streptococcus sp (pyogenes) e Salmonella thyphimurium. |
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